sábado, 28 de dezembro de 2013
Nuno Valentim Arquitectura e Reabilitação vence no Palmarés Architecture Aluminium Technal
O Centro Dehoniano no Porto, projectado pelo atelier Nuno Valentim Arquitectura e Reabilitação venceu na categoria Reabilitar o Palmarés Architecture Aluminium Technal.
Foram cinco os projectos ibéricos premiados nas categorias Viver, Reabilitar, Estudar, Trabalhar e Desfrutar, tendo sido ainda atribuídas uma menção especial do júri e sete menções repartidas pelas cinco categorias a concurso.
Portugal recebeu ainda duas menções com os projectos Lisbon Premium Edifícios de Habitação e Comércio, projectado por Maria Lima Estudos e Projectos de Arquitectura, e Habitação AS – Adelino Soares, da autoria do atelier A43.
O Palmarés Architecture Aluminium Technal foi criado com vista a premiar projectos que se destacam “pela singularidade da sua arquitectura, pela adequação e pelo diálogo com a envolvente, pela optimização dos materiais e pela integração dos sistemas de alumínio da Technal, de forma a potenciar o design e a luz natural”, refere a organização em comunicado de imprensa.
O Palmarés visa ainda premiar “as instalações bem executadas pela sua rede de instaladores homologados Aluminier Technal”.
A edição de 2013 contou com mais de uma centena de candidaturas e com um júri presidido pelo arquitecto Ramon Sanabria, e composto por arquitectos portugueses, espanhóis e franceses, como Xavier Ferrés, Daniela Hartmann, Olivier Companyo e João Pernão, para além dos directores da revista Tectónica, Carlos Quintáns e José Maria Marzo.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Zona do Campo Pequeno é apontada como a melhor para viver em Lisboa
Carlos Sousa, um dos fundadores da empresa Streetics, está ligado ao mercado imobiliário há 15 anos e foi dele que partiu a ideia. "Percebi que uma pessoa quando vai à procura de uma casa numa zona que não conhece tem dificuldades em aceder a informações sobre essa área", diz o empresário. "As alternativas são quem habita na zona ou o próprio agente imobiliário." Para resolver o problema, Carlos Sousa e Mauro Nunes apostaram numa plataforma informática onde é possível obter dados sobre as ruas. O objectivo da empresa consiste em estabelecer parcerias com sites imobiliários "para que as pessoas, quando procuram as características do imóvel possam ver a classificação que é dada por nós à zona do imóvel." Carlos Sousa não receia que uma avaliação menos positiva afaste as futuras parcerias pois acredita que a ferramenta irá agilizar o processo de arrendamento ou compra de imóveis, uma vez que uma maior partilha de informação evitará que "ambas as partes percam tempo com algo que não é o que pretendem". A equipa estabelece a sua classificação com base numa avaliação, através da qual é calculada uma média global que servirá de indicador, de 0 a 20, sendo que o 20 corresponde à classificação máxima (StreetRank). Os responsáveis por esta classificação habitam nas cidades que avaliam e "têm alguma ligação ao sector imobiliário, um background relacionado com urbanismo ou geografia e têm um grande conhecimento destas áreas", frisa Carlos Sousa. "É uma classificação factual, são parâmetros que confirmamos." Para além disso, a empresa tem em consideração quatro parâmetros (de cariz pessoal) que podem ser votados por qualquer pessoa através de registo gratuito no site, surgindo assim o CrowdRank. Os critérios de classificação baseiam-se na centralidade (sendo que no caso de Lisboa ela é calculada tendo como ponto de referência a zona do Saldanha, a partir da qual foram estabelecidos círculos concêntricos, com um determinado valor), espaços de estacionamento, áreas verdes, abundância de comércio, disponibilidade de vários serviços, facilidade de transportes, espaço para exercício seguro e ambiente - sendo que os últimos quatro são de cariz pessoal da equipa e dos CrowdRanks. Para além desta avaliação, a plataforma acrescenta informações relativas à esperança de vida, que Carlos Sousa diz serem disponibilizadas pelo Banco Mundial e pelo Instituto Nacional de Estatística, e relativas ao coeficiente de localização (que é determinante para o cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis e é estabelecido pela Autoridade Tributária e Aduaneira). Finalmente, o risco sísmico e o risco de inundação são aqui usados a partir de dados da Protecção Civil. A avaliação está em permanente actualização, face às constante alterações verificadas nos centros urbanos, seja a abertura de uma nova estação de metro ou o encerramento de um supermercado. Acerca deste tipo de índices, o professor e geógrafo João Seixas, apesar de louvar a existência de "cada vez mais preocupações com a qualidade de vida e uma tendência em Portugal para olhar com mais atenção para a qualidade de vida urbana", alerta para o perigo dos rankings. "Os rankings segregam ideias. Qualificam generalidades. Escamoteiam diversidades. As suas visões são de design demasiado básico, e só para alguns. Embora estes contem, e muito, para propor tendências, a economia e a qualidade de vida não se fazem apenas com meia dúzia de linhas", escreveu recentemente João Seixas. A preocupação do geógrafo reside na falta de rigor científico com que é normalmente feita a maior parte destes indicadores e sublinha que "é importante que haja abrangência, referências e representatividade". "Mesmo quando há muitas pessoas a dar uma opinião, essas pessoas têm que ter uma determinada representatividade. Não é representativo do bairro se as pessoas que dão a sua opinião vivem todas no mesmo prédio" exemplifica. "É necessário avaliar as dimensões da vida humana e a vida nas cidades é uma delas. Não tem de haver só a avaliação de uma entidade pública e é importante que existam outras entidades que se dediquem a isso." No ranking disponível no site da empresa surgem 22 cidades de vários países. Lisboa é referida como a décima oitava melhor para se viver, sendo a zona do Campo Pequeno a mais bem classificada.
Há duas aldeias despovoadas à venda no distrito de Vila Real
Negócio, sem grande procura, envolve Picões, em Valpaços e outra aldeia não identificada. Duas pequenas aldeias despovoadas estão à venda no distrito de Vila Real, situações que ainda não são muito comuns em Portugal, mas que tendem a aumentar devido ao envelhecimento e abandono destas povoações rurais.O negócio está entregue às imobiliárias, que dão a cara enquanto protegem os proprietários destas aldeias. Francisco Grácio, sócio gerente de uma dessas imobiliárias, disse à agência Lusa que esta não é a primeira aldeia que tem à venda e considerou mesmo que é uma área de negócio que tende a aumentar devido ao envelhecimento das populações e ao abandono das aldeias no interior do país. Sem especificar a localização da pequena localidade, o responsável referiu que o valor do negócio é de quatro milhões de euros, negociáveis. Todas as construções são em pedra e, pela propriedade de 63 hectares, espalham-se ainda moinhos de água, caminhos celtas, nascentes, minas de água, cascata, capela, palheiro, canastro, fonte mineira e fontanário. A envolver a pequena aldeia, abandonada deste 1974, existem ainda lameiros, pastagens e terras hortícolas. Segundo Francisco Grácio, para este povoado foi aprovado um projecto de turismo de aldeia que permite a reconstrução de 22 casas e a instalação de 47 chalés. Até ao momento, de acordo com o responsável, ainda não houve interessados nesta aquisição. Esta pequena aldeia está localizada num dos concelhos do Alto Tâmega. O proprietário prefere manter o anonimato do sítio para a comunicação social. No entanto, contactado pela Lusa, o presidente da junta de freguesia local, Fernando Gonçalves, lamentou que o projecto turístico previsto para a aldeia tenha ficado “na gaveta”. “Projectos desta natureza são sempre importantes e interessantes porque trariam nova vida e dinâmica à freguesia e concelho”, disse. Na opinião do autarca, era “fundamental” que o empreendimento arrancasse porque iria atrair mais visitantes, mais gente nova e mais investimento económico a este concelho transmontano. Em Valpaços, o proprietário colocou à venda há seis meses a aldeia de Picões. É a PWB Real Estate, do Grupo Catarino, que está a tomar conta da mediação desta propriedade com cerca de 50 hectares. O departamento de marketing do grupo adiantou à Lusa que esta pequena localidade se encontra abandonada e despovoada. Constituído por um conjunto de casas devolutas de granito, este povoado possui ainda a capela de Santo António, que se encontra em bom estado de conservação. Possui três nascentes de água, um moinho e fica localizada perto da albufeira da barragem de Rebordelo no rio Rabaçal. O presidente da Junta de Bouçoães, freguesia onde Picões se encontra inserida, António Tavares, disse que esta aldeia se encontra sem habitantes há cerca de 50 a 60 anos. Apesar disso, contou que, até há dez anos, ainda era usada para alguma actividade agrícola como a vinha ou a pastorícia. “Hoje, encontra-se complemente entregue ao abandono”, salientou. Em Espanha, segundo informações divulgadas em Abril, encontravam-se à venda cerca de 60 aldeias, a maior parte das quais na Galiza, mas também nas Astúrias, Extremadura, Andaluzia e Catalunha.
Obras de reabilitação obrigadas a cumprir regras anti-sísmicas
As obras de reabilitação urbana vão passar a ser obrigadas a cumprir regras específicas de reforço contra sismos, anunciou o portal da TVI24, e segundo a mesma fonte, “o Governo está a preparar um conjunto de normas nesse sentido”. Na opinião da Ordem dos Engenheiros (OE), tratam-se de “medidas urgentes, já que há muitos prédios que correm o risco de ruir no caso de acontecer um grande terramoto: só na grande Lisboa existem mais de 300 mil edifícios nesta situação”. A Ordem dos Engenheiros considera mesmo que “se a lei não sair do papel o executivo incorre numa negligência grave, passível de responsabilidade criminal”. O número aumenta na opinião do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que avança com 334 mil edifícios residenciais na capital que não respeitam os padrões de segurança actuais para resistir a um próximo grande sismo, como o de 1755. Segundo a mesma fonte, a acontecer um sismo da mesma magnitude, “as consequências seriam drásticas: pelo menos 25 mil prédios iriam colapsar e, de um momento para o outro, morreriam entre 17 e 27 mil pessoas”. De acordo com a TVI24, a nova Lei da Reabilitação Urbana, que foi aprovada no ano passado, prevê pela primeira vez a obrigação de reforço anti-sísmico das obras de reabilitação urbana, mas ainda não foi regulamentada.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Esgotos chineses estão a alimentar bactérias que nenhum antibiótico consegue matar
Ao longo dos últimos anos, os antibióticos salvaram centenas de milhões de vidas e prolongaram milhares de milhões de outras. Mas, por paradoxal que pareça, com o aumento da administração de antibióticos as bactérias estão a tornar-se mais resistentes, o que pode representar potenciais consequências letais, tanto para humanos como para animais. Embora algumas “super-bactérias” – como são conhecidas as bactérias resistentes aos antibióticos – possam ser neutralizadas com antibióticos especiais existe o receio que outras não possam. Um exemplo desta resistência é a New Delhi metallo-beta-lactamase(NDM-1), uma enzima descoberta em 2010 na Índia que faz com que bactérias como a Escherichia coli e as salmonelas proliferem imunes aos antibióticos. Um estudo recente revela que as estações de tratamento de esgotos no norte da China não estão a conseguir matar as bactérias que contêm a NDM-1 e que estão, na verdade, a torna-las mais fortes. “Vemos as estações de tratamento de resíduos como um local de protecção, para livrarmo-nos de todos esses causadores de doenças nas águas utilizadas”, afirma um dos autores do estudo, Pedro Alvarez, da Universidade de Rice, citado pelo Quartz. “Acontece, no entanto, que estes micróbios estão a comer os dejectos e a proliferar. Numa estação de tratamento de esgotos saiam entre quatro a cinco destas super-bactérias por cada uma que entrava”. Além de as alimentar, as estações de tratamento estão a ajudar as bactérias a proliferarem, já que os efluentes que contêm estas bactérias são reintroduzidos no meio ambiente. O estudo encontrou uma concentração destas bactérias ainda maior nas lamas residuais que são utilizadas como fertilizantes. As investigações anteriores revelaram que bactérias que continham a NDM-1 foram bastante ineficazes em transferir a enzima para outras bactérias. Porém, Pedro Alvarez e outros investigadores descobriram que as bactérias portadoras desta enzima podem espalhá-la para bactérias “saudáveis” – o que significa que a NDM-1 pode espalhar a resistência aos antibióticos fora das estações de tratamento de esgotos. “É assustador. Não há antibióticos que as consigam matar”, afirma Alvarez. “Apenas soubemos da sua existência há pouco tempo, quando um sueco ficou infectado em New Delhi, na Índia. Agora, as pessoas começam a perceber que cada vez mais turistas que tentam subir o rio Ganges estão a ficar infectados e não podem receber tratamento eficaz”, revela. Este é mais um estudo que sublinha a importância dos governos ou hospitais diminuírem a administração de antibióticos aos humanos mas também aos animais.
Vistos gold podem significar 600 milhões de investimento este ano
Dos vistos já concedidos, 248 foram atribuídos a investidores chineses, 15 a cidadãos russos, nove a brasileiros e nove a angolanos. O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) revelou nesta sexta-feira estarem em análise mais 340 vistos gold, que, juntamente com os vistos já aprovados, representam um investimento de 600 milhões de euros este ano. Em declarações à agência Lusa, Luís Lima informou que, dos vistos solicitados desde a sua disponibilização, no início do ano, até ao fim da semana passada, 318 foram concedidos, o que equivale a “200 a 300 milhões de euros”, e a “taxa de insucesso foi de sete”. “O que quer dizer que praticamente são todos aceites, o que eu acho extremamente positivo”, acrescentou Luís Lima. Dos vistos já concedidos, 248 foram atribuídos a investidores chineses, precisou o responsável, indicando que a lista inclui ainda 15 cidadãos russos, nove brasileiros e nove angolanos. Para a atribuição do visto gold, o despacho impõe que a actividade de investimento, promovida por um indivíduo ou uma sociedade, seja desenvolvida por um período mínimo de cinco anos em Portugal, prevendo-se várias opções, em que se incluem a transferência de capital num montante igual ou superior a um milhão de euros, a criação de pelo menos dez postos de trabalho ou a compra de imóveis num valor mínimo de 500 mil euros. Para efeitos de renovação da autorização de residência, exige-se ainda ao investidor, para além do período de investimento mínimo de cinco anos contado a partir da data da concessão da autorização de residência, que comprove ter cumprido o período mínimo de permanência no território português exigido, de sete dias consecutivos ou interpolados no primeiro ano, ou catorze dias consecutivos ou interpolados no período subsequente de dois anos. “Se nós sabemos onde é que está haver a procura, temos de apostar nesses mercados e as imobiliárias podem ter um papel fundamental sobre isso”, disse. Recém-eleito para mais um mandato à frente da APEMIP, Luís Lima quer que as imobiliárias contribuam “positivamente para que o mercado recupere” e que as imobiliárias aumentem a sua posição nos negócios com clientes internacionais. O presidente da direcção da APEMIP lamentou ainda as “questões caricaturais” durante a campanha e no dia das eleições para o triénio 2014-2016. Luís Lima referiu as discordâncias entre as listas concorrentes sobre se os associados com quotas em atraso deviam votar e disse que no dia das eleições as autoridades chegaram a ser chamadas devido a uma interrupção do ato. Argumentando que não é por as “pessoas terem os impostos em atraso que não votam”, o responsável disse querer “tentar mudar os estatutos” para possibilitar o pagamento de quotas até ao dia das eleições e não até à convocatória desse ato. Luís Lima disse que as eleições devem ser impugnadas pelo seu adversário, num “direito que lhe assiste”, mas assegurou que os seus relatórios e contas foram “aprovados por grandes maiorias dos associados”.
Taxa de juro do total dos contratos de crédito à habitação aumentou pelo terceiro mês consecutivo
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação subiu ligeiramente em Novembro, reforçando uma tendência de subida que começou em Setembro, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados esta segunda-feira. A taxa fixou-se em 1,414%, aumentando ligeiramente 0,002 pontos percentuais comparativamente com a taxa observada no mês anterior. A subida registada a partir de Setembro reflecte o aumento das taxas Euribor, ainda em valores reduzidos. A prestação média vencida para a globalidade dos contratos foi 258 euros, pelo sexto mês consecutivo. Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita foi 3,050%, representando um aumento de 0,049 pontos percentuais comparativamente com a taxa registada no mês anterior. O valor médio da prestação, para o conjunto dos contratos de crédito à habitação celebrados nos últimos três meses, fixou-se nos 333 euros, mais 11 euros que no mês anterior.
Valor médio de avaliação bancária voltou a cair em Novembro
O valor médio de avaliação bancária do total do país diminuiu 0,1% face a Outubro, a que correspondeu um valor médio de avaliação de 1018 euros por metro quadrado, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados esta segunda-feira. Os resultados de Novembro contrariam a variação mensal positiva de Outubro, em que a avaliação dos imóveis realizada pelos bancos para efeitos de concessão de crédito tinha aumentado 0,5%, ou cinco euros, para 1,019 euros por metro quadrado. A variação homóloga foi negativa em 0,3%, menor que a variação negativa de 0,7% registada em Outubro. A Área Metropolitana de Lisboa apresentou uma variação positiva de 0,2% face ao mês anterior, enquanto a do Porto foi negativa em 0,1%. A Região Autónoma dos Açores e o Algarve registaram, face ao mês precedente, as diminuições mais intensas, de 35 euros por metro quadrado (variação de -3,5%) e de 10 euros (-0,8%), respectivamente, para valores de 979 euros e de 1288 euros. Por segmentos, o valor médio de avaliação bancária dos apartamentos fixou-se em 1057 euros por metro quadrado, inferior em 0,3% ao valor observado em Outubro. Em Outubro, o valor médio de avaliação de apartamentos tinha aumentado 0,6% comparativamente com Setembro. A redução de 1,7% para 868 euros por metro quadrado, observada na região do Centro, foi a que mais influenciou a variação agregada. Nas moradias, o valor médio de avaliação bancária das moradias para o total do país foi 950 euros por metro quadrado em Novembro, valor idêntico ao observado em Outubro e correspondendo a uma diminuição de 2,3% em termos homólogos.
domingo, 22 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
ECONÓMICO NOTICIAS DA CONSTRUÇÃO
Construção manteve tendência de recuperação em Novembro
O sector da construção e obras públicas manteve no mês de Novembro a tendência de recuperação das opiniões dos empresários do sector e de alguns indicadores, mas mantém-se em terreno negativo.
Segundo a análise de conjuntura da Fepicop - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas relativa ao mês de Novembro, "a par da recuperação homóloga consecutiva, nos últimos quatro meses, do indicador de confiança e do índice do nível de actividade, o índice do nível de actividade, o índice relativo à carteira de encomendas registou, nos últimos dois meses e depois de 18 meses em queda, uma variação positiva".
O documento da Fepicop avança também que ocorreu uma recuperação da actividade assegurada pelas empresas nos últimos 12 meses no segmento não residencial, "que contrasta com um forte decréscimo na área residencial, e uma estabilização nas obras públicas".
Do lado negativo, a análise da Fepicop salienta a quebra acumulada, desde o início do ano e até Outubro, de 25,2% do consumo de cimento, "o que torna expectável o alcance de um novo mínimo histórico, depois de obtido em 2012 e que até á data o pior dos últimos 39 anos".
No que diz respeito ao emprego, o sector da construção assegurou no terceiro trimestre deste ano 288.900 postos de trabalho, menos 66.800 que em igual período do ano anterior.
Em termos acumulados desde 2002, foram eliminados 319.693 empregos na construção em Portugal, o que representa uma redução de cerca de 53% da força do trabalho no sector.
Já o desemprego oriundo da construção verificou em Outubro, pelo oitavo mês consecutivo, umas diminuição homóloga, neste caso de 6,6%, tendo o número de desempregados passado de 100.141, em 2012, para 93.493, em 2013.
"Para tal, terão contribuído, entre outros factores, a emigração, as aposentações e as perdas de subsídios de desemprego", explica a Fepicop.
Até ao final de Outubro, foram adjudicadas obras públicas no valor de 775,8 milhões de euros, o que traduz uma quebra de 27,8% face aos mil milhões de euros adjudicados no período homólogo de 2012.
Apesar desta quebra, o valor de concursos abertos subiu ligeiramente, 1,6% em termos homólogos, de 1.497 para 1.536 milhões de euros.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
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