domingo, 26 de abril de 2015

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FEIRA TEKTÓNICA



COMO VAI O PREÇO DA ENERGIA QUE CONSUMIMOS

O mercado liberalizado de eletricidade, criado para dar ao consumidor mais opções, pode revelar-se um verdadeiro quebra-cabeças. Só no segmento residencial, as famílias já têm à disposição uma dezena de fornecedores de eletricidade. O menu de tarifários é farto: há descontos na parte fixa da fatura, há poupanças na fatura inteira, há quem partilhe com o cliente metade da margem de lucro e há ainda tarifas variáveis de mês para mês. Afinal, quem tem os melhores preços?

Esta semana, no Parlamento, o presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), Vítor Santos, disse que "em média o desconto de quem transita para o mercado liberalizado é da ordem dos 10%". Mas as condições variam muito. Uma simulação no site da ERSE para uma família com consumo mensal de 150 quilowatts hora (kWh) à potência de 6,9 kVA mostra que os melhores preços vêm da Yes Low Cost Energy, Luzboa e Galp, com descontos de 4% a 9% face às tarifas reguladas.

Um dos mais recentes operadores é a Energia Simples. Além de tarifas predefinidas, este novo fornecedor tem um 'Plano Flex', que cobra pela energia consumida uma tarifa que varia de mês para mês consoante o preço médio da eletricidade no mercado grossista (já o encargo de potência tem um desconto de 10%).

Outra alternativa à disposição das famílias é o tarifário 50/50 da Luzboa. Neste caso os preços são fixos ao longo de 12 meses, e depois a empresa devolve ao cliente metade da margem que tenha tido na componente de energia da fatura: por cada euro que a empresa tiver ganho entre o  que cobrou ao cliente e o que lhe custou a aquisição da eletricidade, 50 cêntimos serão creditados nas faturas seguintes; se a compra da energia saiu mais cara à empresa, o consumidor não pagará mais.

Alguns dos melhores preços do mercado vêm de novas empresas pouco conhecidas, como a Energia Simples, criada há menos de um ano no Porto. Terão estes fornecedores condições para garantir um atendimento fiável? João Brito, um dos sócios da Energia Simples, conta que a estrutura da empresa é "pequena", mas vai crescer. "A Energia Simples não vai recorrer a serviços subcontratados para o apoio ao cliente. Pretendemos contratar até ao final do ano cerca de uma dezena de colaboradores", revelou João Brito ao Expresso, notando que ter tarifas indexadas ao mercado grossista é "uma questão de transparência". "Os clientes sabem qual é a nossa rentabilidade", sublinha o gestor.

Na Luzboa, empresa criada no ano passado em Viseu e que tem perto de mil clientes, a ideia é ter tarifários claros. "O tarifário 50/50 permitirá ao cliente ver a formação do preço e isto é transparência", realça Pedro Morais Leitão, presidente da Luzboa. Hoje a empresa tem oito colaboradores, entre os quais quatro gestores de clientes, para esclarecer dúvidas, gerir processos e fazer propostas comerciais. A empresa quer voltar a aumentar a equipa "em breve", mas sem subcontratar. "Este serviço é demasiado importante para estar na mão de terceiros ou fora do nosso controlo direto", nota o empresário.

EDP lidera com 81%
Apesar da proliferação de ofertas no mercado livre, a EDP continua líder destacada, controlando 81% do segmento residencial. "É saudável que haja concorrência. Nós temos a nossa estratégia claramente definida. Temos mostrado que somos capazes de ter ofertas interessantes, competitivas e inovadoras", disse ao Expresso o presidente da EDP Comercial, Miguel Stilwell.

A EDP teve no início do ano um dos tarifários mais competitivos, com descontos de 10% face às tarifas reguladas. Mas essa campanha terminou e os descontos atuais, de 2% e 3%, deixam a empresa longe de ter os preços mais baixos. Ainda assim, Miguel Stilwell considera que a "boa rede de contactos" e a existência de uma "marca de confiança" jogam a favor da EDP.

A Goldenergy, por seu turno, já tem 80 mil clientes de eletricidade, em pacotes combinados com a venda de gás natural. Mas à associação Deco têm chegado centenas de queixas sobre as práticas de agentes contratados pela Goldenergy. A empresa tem 80 colaboradores a tempo inteiro e 50 em regime de prestação de serviços e diz ter uma "política de rigor e ética" na angariação de clientes, já que "os agentes comerciais são selecionados de forma estrita e rigorosa e os seus angariadores são formados por técnicos da Goldenergy".

A empresa é alvo de três processos da ERSE, mas reclama para si o mérito de "ser um dos operadores que mais têm lutado pela liberalização". Mas se este e outros fornecedores disputam acirradamente um mercado de 6 milhões de clientes, pode o consumidor esperar elevados níveis de qualidade de serviço? A ERSE promete ainda este ano publicar os primeiros relatórios sobre o tema.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

FORMAÇÃO NA FABRICA DA FASSA BORTOLO

Hoje foi um dia de formação na fabrica Fassa Bortolo para conhecer soluções que preciso no meu dia a dia. É uma marca de variados produtos com grande credibilidade no mercado, todos os materiais e soluções tem acompanhamento  técnicos especializados.












terça-feira, 21 de abril de 2015

TURISMO CRESCE E FAVORECE A CONSTRUÇÃO CIVIL


O crescente destaque de cidades e regiões portuguesas na imprensa e em eventos internacionais transformaram Portugal num destino da moda – e, com isso, colocaram também milhares de turistas estrangeiros nas rotas de Lisboa, Porto, Algarve, Douro, Açores, Madeira, Alentejo e demais pontos de atracção turística.
As motivações – geográficas, culturais, gastronómicas, patrimoniais e tantas outras – são conhecidas, mas o certo é que nem sempre a oferta disponível tem sido capaz de responder ao aumento da procura. O panorama, contudo, começa a dar sinais de mudança. Ao crescente interesse por Portugal – seja para o turismo de negócios, seja para eventos de grandes marcas e multinacionais, seja para o clássico turismo de lazer – juntam-se os primeiros sinais de retoma.
E, com esses sinais, surgem também novos investimentos em hotéis e pousadas. O reforço da oferta hoteleira e a sua diversificação são relevantes para reagir à procura, mas é importante que ao aumento do número de quartos e de serviços disponíveis, corresponda também um investimento na qualidade turística.
Um dos pontos fortes do turismo português e que tem seduzido tantos especialistas e publicações internacionais também tem muito a ver com essa garantia de qualidade, que vai desde a hospitalidade das equipas aos pequenos hotéis de charme – e que também passa pela capacidade das cidades e das regiões em assegurar condições de acesso, mobilidade e serviços. É mais um desafio que implica também um trabalho de colaboração entre os privados e o sector público. Mas tudo isso é essencial para tirar partido deste momento em alta do turismo nacional assegurar que é um destino que merece continuar na moda.

CONTINUAÇÃO DA TAXA EURIBOR EM QUEDA

A Euribor a três meses, que serve de indexante a muitos contratos de crédito à habitação, atingiu hoje, pela primeira vez, valores negativos.
A taxa fixou-se em -0,001%. E o mercado antecipa que permaneça em terreno negativo até final de 2016.
Os contratos de futuros sobre esta taxa incorporam valores negativos até final de 2016, altura em que se prevê que o BCE esteja em processo de retirada das medidas de estímulo sem precedentes tomadas nos últimos meses.
Aliás, segundo a cotação dos FRA os valores mais baixos poderão ser atingidos entre Junho e Setembro de 2016 em -0,015%.
A Euribor a três meses afunda de 0,328% para -0,001% nos últimos 12 meses. Isto depois de o BCE ter cortado a taxa de depósitos para -0,20%, desincentivando os bancos a aparcar liquidez no banco central. A taxa atingiu o máximo histórico em 2008, tocando em 5,277%.
No entanto, quem tiver crédito indexado à Euribor a três meses e faça a revisão da prestação no próximo mês poderá ainda não ter a Euribor negativa, porque a revisão é calculada com a média diária mensal. Seria necessário a taxa atingir valores ainda mais negativos nas próximas sessões para que isso acontecesse.
Mas dadas as indicações do mercado, isso deverá ocorrer em breve. Nesse caso, e como explicado pelo Banco de Portugal, o valor negativo do indexante terá de ser reflectido nos contratos. Por exemplo, se a média mensal da Euribor for de -0,001% e o 'spread' de 1%, a taxa a pagar ao banco seria de 0,999%.
Apesar dos valores negativos, a poupança seria diminuta. A título de exemplo, num cenário em que a média deste mês da Euribor se situasse em -0,001%, quem fizesse a revisão da prestação teria uma poupança de três euros (baixaria de 324,5 euros para 321,5 euros), caso tivesse um crédito de 100 mil euros a 30 anos com um 'spread' de 1%. Ficaria a pagar uma taxa de 0,999% face à taxa de 1,063% fixada na revisão de Janeiro.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

NOTICIAS NO JORNAL CONSTRUIR



PROPRIETÁRIOS ATENÇÃO VÃO TER DESPESAS AGRAVADAS


Os proprietários de imóveis degradados ou apenas devolutos vão ter uma tributação agravada que pode representar cinco vezes o valor do IMI. A Câmara de Lisboa está a aplicar este ano uma nova taxa de Proteção Civil que representa 0,6% do VPT, ou seja, o dobro do IMI.
Esta nova taxa de Proteção Civil vem somar-se ao IMI em triplicado para os imóveis devolutos ou em ruínas prevista no art. 112.º do CIMI. Assim, um imóvel devoluto em Lisboa passa a ter o IMI multiplicado por cinco em Lisboa ou por três nos outros concelhos do país.

A nova taxa de Proteção Civil criada em Lisboa vai ser uma das principais fontes de receita da autarquia com uma previsão de receita de 18,85 milhões de euros em 2015. Mais de 90% deste valor será obtido com os prédios urbanos.
A cobrança efetiva deve atingir valores mais elevados porque a previsão da câmara não contempla o acréscimo para os imóveis degradados, devolutos ou em ruína.
Todos os imóveis do concelho de Lisboa vão estar sujeitos a nova taxa de Proteção Civil. O valor normal da nova taxa será de 0,0375% do VPT, que corresponde a 12,5% do valor do IMI (ver caixa).
Mas. se o imóvel estiver degradado, a taça de proteção civil  multiplica quase por oito, atingindo 0,3% do VPT, que equivale a outro IMI. Mas se o imóvel estiver devoluto, mesmo que não esteja degradado, a taxa de proteção civil aumenta para 0,6% do VPT, que corresponde o dois valores do IMI. Para a aplicação da taxa de proteção civil a Câmara de Lisboa equipara os imóveis devolutos aos imóveis em ruínas.
Está nova taxa vai tornar incomportáveis os encargos para os proprietários de imóveis degradados, ou devolutos ou em ruínas que passam a ter que suportar um valor do IMI multiplicado por cinco. Na prática, os proprietários de imóveis nestas condições são confrontados com uma expropriação a prazo, porque o valor do imposto e da nova taxa ao longo de 10 ou 20 anos atinge ou ultrapassa o preço de mercado do imóvel.

Conceito vago pode aumentar conflitos legais

Ao aplicar uma taxa agravada aos imóveis degradados, a Câmara de Lisboa cria um potencial de conflito com os proprietários.
O que será considerado imóvel degradado? Como a taxa distingue imóveis degradados dos devolutos, os imóveis degradados podem estar ocupados e ter condições de habitabilidade.
Numa interpretação alargada, um imóvel em estado razoável mas com a fachada a necessitar de pintura pode ser considerado degradado.
A taxa de Proteção Civil pode ser alvo de contestação legal porque as câmaras não têm legitimidade para criar impostos.
Por princípio, qualquer taxa camarária tem que ter como contrapartida a prestação de um serviço. No caso de uma habitação devoluta num prédio em bom estado parece difícil justificar uma taxa agravada pela prestação de um serviço. E mesmo em relação a um imóvel que seja considerado degradado onde não exista qualquer intervenção da câmara também também não haverá serviço a dar suporte legal à taxa.

Consumos de água e energia são determinantes

As câmaras estão a ser particularmente  ativas na deteção de imóveis devolutos, tendo em conta a elevada receita que é conseguida por esta via.
Nas grandes cidades existe um elevado número de imóveis devolutos por razões de mercado e também pela falta de condições de habitabilidade, o que obriga os proprietários a investimentos significativos em reabilitação.
Além dos custos com as obras de reabilitação, os proprietários são também confrontados com os obstáculos burocráticos, como a necessidade e elaboração de projeto para a obtenção de licenças.
Para a deteção dos imóveis devolutos é determinante o consumo de água e de energia elétrica.
As autarquias recorrem as empresas fornecedoras de água  e eletricidade para identificar os locais sem consumo e dessa forma fundamentar a desocupação e aplicar a taça de IMI em triplicado, ou multiplicado por cinco no caso de Lisboa.
De acordo com o orçamento da Câmara de Lisboa, a receita de IMI deverá atingir este ano 108,9 milhões de euros.




domingo, 12 de abril de 2015

Espaços & Casas nº 269, Estúdio Urbano Arquitetos

JUROS A ZERO !!!

Como estão a viver os portugueses com juros a zero?

Com as taxas em queda livre, a compra de carros e de casas e o turismo estão novamente em alta. Mas os empréstimos às famílias ainda estão a cair.

são indicadores em destaque e que chamam a atenção para a recuperação do consumo privado em Portugal: as vendas de automóveis ligeiros estão a crescer acima dos 30%, o turismo interno está a subir a dois dígitos e o número de casas vendidas para habitação recuperou para os níveis anteriores ao resgate internacional.

Numa conjuntura marcada por taxas de juro muito baixas - as taxas Euribor estão até em terreno negativo nos prazos mais curtos -, inflação negativa e alguma recuperação da economia, as famílias responderam com um aumento do consumo, em particular de bens duradouros. Até porque há várias empresas com campanhas "juro zero" nas aquisições a crédito. No sector automóvel, por exemplo, essa é já a regra.

A reação dos consumidores é racional, consideram os economistas. Esta evolução "é compatível com algum aumento do rendimento e com melhores condições de crédito", aponta Miguel St. Aubyn, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão. Afinal, as baixas taxas de juro tornam o financiamento mais barato e a poupança menos atrativa - as taxas de juros dos depósitos a prazo estão a caminho de zero. Além disso, na prática, aumentam o rendimento disponível das famílias, através da redução das prestações de crédito. Se a isto somarmos a reversão dos cortes salariais sobre os funcionários públicos e o fim da contribuição extraordinária para a maioria das pensões, numa altura em que a confiança dos consumidores está no valor mais elevado desde abril de 2002 (alicerçado na melhoria das expectativas sobre a evolução do desemprego), temos reunidas as condições para uma recuperação do consumo.


quarta-feira, 8 de abril de 2015

EURIBOR NEGATIVAS SÃO PARA COMPRIR

Bancos são obrigados a aplicar Euribor negativa

A dúvida já pairava no sector financeiro há algum tempo, e agora o Banco de Portugal esclareceu formalmente que as taxas Euribor que venham a atingir valores negativos devem ser assim mesmo aplicadas nos contratos de crédito, abrangendo também os créditos à habitação.

Segundo o DV, o Banco de Portugal «transmitiu às instituições de crédito o seu entendimento sobre a aplicação aos contratos de crédito e de financiamento das taxas de juro Euribor se este indexante assumir valores negativos», diz o banco em comunicado, referindo-se à carta circular n.º 26/2015/DSC que já foi enviada a todas as instituições de crédito.

Por outro lado, «as instituições de crédito devem cumprir as condições estabelecidas para a determinação da taxa de juro nos contratos de crédito e de financiamento que celebraram com os seus clientes».

De recordar que a única Euribor que está actualmente negativa é a Euribor a 1 mês. Num caso em que a média mensal da Euribor atinja estes valores, os bancos devem reflectir esse valor no contrato de crédito, deduzindo assim ao spread.

O DV simula que um cliente cujo contrato tenha Euribor negativa de 0,02% e um spread de 0,3% passará a ter uma taxa nesse mês de -0,02%+0,03%, ou seja, de 0,28%.

O BdP esclarece ainda que «as orientações do Banco de Portugal devem ser observadas por todas as entidades habilitadas a exercer a actividade de concessão de crédito em Portugal e são aplicáveis a todos os contratos de crédito e de financiamento celebrados com consumidores e com outros clientes bancários, incluindo contratos de locação financeira e de factoring».

Isto deve ser aplicado tanto aos contratos antigos como aos novos, embora estes tenham alguns limites. Para que estes sejam impostos pelo banco, deve ficar explícito no contrato que o cliente dá essa opção ao banco, e terá de ser feita uma minuta aparte, onde se determinam as condições dessa opção que é um produto derivado.

A instituição esclarece que «nos contratos de crédito e de financiamento que venham a celebrar, as instituições de crédito, tal como as suas contrapartes, podem procurar acautelar contingências, nomeadamente os efeitos da evolução, para valores negativos, das taxas de juro Euribor».

IMOBILIÁRIO PUBLICO



segunda-feira, 6 de abril de 2015

Construções metálicas conquistam mercado ao betão

Construções metálicas conquistam mercado ao betão

ANGOLA MAIS UMA VEZ VAI LÁ FICAR TUDO................NOVOS RETORNADOS.


Dez mil arriscam voltar de Angola Cerca de dois mil portugueses já têm salários em atraso.

Se nada for feito, dez mil trabalhadores podem ter de voltar de repente para Portugal", afirmou ontem, ao Correio da Manhã, Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção de Portugal, a propósito dos portugueses a trabalhar em Angola – dois mil dos quais já com salários em atraso. O sindicato vai pedir hoje mesmo uma audiência com caráter de urgência ao embaixador de Angola em Portugal. O Sindicato da Construção vai sensibilizar o embaixador para as empresas que, entrando em falência, poderão "abandonar os trabalhadores", adiantou Albano Ribeiro. Segundo o sindicalista, muitas das empresas faliram em Portugal, deixando milhões de euros de dívidas, e têm ao seu serviço em Angola cerca de dez mil (dos 70 mil) trabalhadores da construção. Neste momento, o sindicato estima que estejam já com salários em atraso cerca de dois mil portugueses. O Governo está a acompanhar a situação, confirmou ao CM o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, adiantando não ter, no entanto, dados concretos sobre o número de trabalhadores a viver com dificuldades. Pontualmente, há portugueses que dizem estar, eles e as suas famílias, em dificuldades, mas são informações genéricas, admitiu José Cesário. A agravar a situação, está a demora na emissão de vistos, sobretudo para os trabalhadores que já tinham salários em atraso e que vieram a Portugal passar as férias de Natal. "Os trabalhadores têm de cumprir os contratos, independentemente de terem salários em atraso", alerta Albano Ribeiro. Quanto aos que aguardam o documento, continuam a a receber, "mas menos do que se estivessem a trabalhar", afirma o sindicalista.

http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/dez_mil_arriscam_voltar_de_angola.html