domingo, 27 de setembro de 2015

MASSA PLASTICA PARA REPARAÇÕES B 29 NO BRICO DEPOT


Massa plástica excelente para reparações de fissura com secagem rápida boa aderência.
Fiz um teste com esta massa ate para colar fita de pladur tem um bom comportamento claro que foi uma bricolage porque existe massas própria para se fazer esse tipo de trabalho.
Encontram essa massa no BRICO DEPOT em loures.


Ficha técnica do B-29




domingo, 20 de setembro de 2015

TORRES VEDRAS COM IMI REDUZIDO PARA FAMÍLIAS COM FILHOS

A Assembleia Municipal de Torres Vedras autorizou na noite de sexta-feira a redução entre os 5% e os 10% do valor do Imposto Municipal sobre Imóveis ( IMI) a pagar pelas famílias com filhos.

A proposta do executivo do PS consiste em fixar a taxa do IMI para os prédios urbanos em 0,4%, quando a mínima é de 0,3% e a máxima de 0,5%, e reduzir o montante a pagar em 5% para famílias com um filho, em 7,5% para famílias com dois e em 10% para quem tem três filhos.

A proposta foi aprovada por maioria, com os votos contra do CDS-PP, PCP e PSD.

A oposição defendeu, em alternativa, uma taxa de 0,36% e reduções para as famílias de 10% (um filho), 15% (dois filhos) e 20% (três filhos), mas a proposta foi reprovada.

O PSD alegou que houve um "agravamento fiscal" e as receitas do IMI aumentaram em resultado das reavaliações dos imóveis, atingindo os 12,4 milhões de euros em 2014, acima do previsto.

Contudo, o presidente da câmara, Carlos Miguel (PS), alertou que é arriscado ir mais além na redução do IMI para 2016, por desconhecer a repercussão dos benefícios para as famílias.

Carlos Miguel justificou também a sua posição com a isenção automática do IMI para as famílias com rendimento anual de cerca de 15 mil euros e para os imóveis avaliados abaixo de 66 mil euros.

O autarca estimou que, em Torres Vedras, a redução de receita para a câmara, por via da aplicação destas novas possibilidades legais, pode ser de cerca de 260 mil euros, o que "é dinheiro".

Concrete Casting: Mold Making for a Concrete Sink

APARTAMENTO DE 22 METROS QUADRADOS POR €5.000 MÊS



Um quarto onde apenas cabe uma cama, uma cozinha minúscula, colocada atrás de um espelho, e uma divisão separada com um chuveiro e sanita. É assim o apartamento mais pequeno do Reino Unido, um espaço de apenas 22 metros quadrados mas que custa €60.000 por ano.

Situado em Brompton Road, Knightsbridge, Londres, o apartamento tem 1/12 do tamanho médio dos apartamentos daquele país e pode também ser arrendado… pela módica quantia de €5000/mês – o que dá os €60.000 por ano.

É certo que o mercado imobiliário de Londres é um dos mais caros do mundo, mas estes são números inacreditáveis para um espaço realmente pequeno. A cozinha – escondida – tem um micro-ondas, um lavatório e frigorífico. E até a televisão está montada na parede, para poupar espaço.

Porém, o apartamento fica situado em Princes Court, um quarteirão no centro de Londres visto como um dos mais desejados locais para viver na capital britânica. Lá, um apartamento de três quatros custa €3,4 milhões.

ver fotos:

http://greensavers.sapo.pt/2015/09/13/o-apartamento-de-22-metros-quadrados-que-custa-e5000-por-mes-com-fotos/

sábado, 19 de setembro de 2015

TRANSFORMAÇÃO DE ROUPEIRO EM SAPATEIRA

Sistema de sapateiras extensíveis da marca ikea

Construção Sustentável - Um Dia Todos os Edifícios Serão Verdes

Reportagem sobre a Futureng no Radar de Negócios

COLOCAR A CASA A VENDA OU ARRENDAMENTO TEM AGORA UMA NOVA FORMA



“Home Staging”. O que é?

“O acto de pôr uma casa à venda ou em arrendamento no mercado imobiliário equipara-se a um primeiro encontro. Convém deixar boa impressão…”. Assim começa a apresentação da Inside UP, empresa fundada pela designer de interiores Carmen Miranda e a arquitecta Susana Quina Barros, pioneira da aplicação do conceito no mercado nacional. Ouçamos o que elas têm para nos dizer sobre esta actividade, onde são percursoras, e que tão bons resultados tem tido no mercado de arrendamento a estrangeiros…  

A Inside UP baseia-se no conceito “Home Staging”. Trata-se de uma técnica de marketing para pôr a casa em “palco”, destacando os pontos fortes e minimizando os pontos fracos.  Convém, antes de mais, causar uma primeira boa impressão. De acordo com as estatísticas, os primeiros segundos em que se visita uma casa são um factor decisivo na aquisição do imóvel.

Com o «boom» do turismo — actividade cada vez com maior crescimento no nosso país — quisemos ajudar os proprietários a preparar as suas casas para oferecer maiores níveis de qualidade com pouco investimento. Sabemos que quem decide ficar numa casa, espera ter um ambiente prático e confortável. Sabemos identificar aquilo que o cliente precisa, mas também aquilo que está a mais. O objetivo será sempre levar os hóspedes a voltar, a recomendar, e a repetir a experiência.

Para o proprietário de uma casa de férias torna-se agora uma necessidade rentabilizar o património, desmistificando a ideia de que as casas se estragam com os constantes arrendamentos. Os clientes estrangeiros são, na sua grande maioria, bastante cautelosos e estão atentos às boas condições do imóvel. Este deverá ser visualmente apelativo, com uma decoração despersonalizada, mas com uma identidade própria. Para além disso é necessário que seja de fácil circulação e bem iluminado.

Queremos mudar mentalidades e fazer perceber que uma decoração não tem que ser demorada e dispendiosa. Com um pouco de magia podemos transformar espaços pequenos ou pouco convidativos em casas que encantem os nossos turistas. Com pouco investimento é possível tirar uma boa rentabilização do imóvel. Os proprietários que apostaram no “Home Staging” e nos serviços da nossa empresa cobriram o investimento em poucos meses de arrendamento turístico. É preciso fazer com que os proprietários vejam este negócio há tantos anos usado nos Estados Unidos e na Europa, não como mais uma despesa, mas sim como uma valorização imobiliária que se traduz numa venda, ou num arrandamento, mais céleres e a um melhor preço.

 A  Inside UP  oferece  uma variedade de serviços. A decoração adapta-se às necessidades do cliente e ao público-alvo a atingir. Também o equipamento poderá ser tratado para que o cliente possa obter um serviço chave na mão. No fim de cada projeto a InsideUP oferece uma sessão fotográfica para que o proprietário possa publicitar a seu imóvel com fotografias profissionais de qualidade.

O pano vai subir… e o seu imóvel vai entrar em palco, competindo num mercado onde, para lá dos preços praticados, a sedução e a comodidade são, muitas vezes, os verdadeiros elementos diferenciadores.

NOVOS PROJECTOS IMOBILIÁRIOS DE VOLTA A PORTUGAL



CONSTRUÇÃO CIVL A DAR SINAIS POSITIVOS

Prestações da casa vão ficar mais baixas

As taxas Euribor caíram hoje para novos mínimos históricos a seis, nove e 12 meses e subiram a três meses em relação a ontem.        

A seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, foi hoje fixada em 0,036%, menos 0,001 pontos e um novo mínimo de sempre.

A Euribor a três meses, em terreno negativo desde 21 de Abril passado, foi a única a subir ao ficar hoje nos -0,036%, mais 0,002 pontos do que ontem, quando foi estabelecida em -0,038%, actual mínimo de sempre registado pela primeira vez a 11 de Setembro.
A nove meses, a Euribor foi fixada em 0,086%, menos 0,002 pontos e um novo mínimo de sempre.        
A doze meses, foi fixada em 0,155%, novo mínimo histórico e menos 0,002 pontos do que na segunda-feira.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

CASA COM GEOMETRIA



Linguagem pura, de geometria complexa, matematicamente orgânica na forma como os planos perfeitos poisam no terreno, como se relacionam se aproximam e se afastam. Porque os opostos atraem-se, sempre.

Três pisos sobrepostos, numa escala segura: o apoio, o coração e o sonho. Três planos de espaços que são um só espaço, um só corpo e uma só alma. Por ali circula-se, caminha-se e vive-se...

Primeiro, o apoio: uma garagem e suas zonas técnicas. Auxilio para um dia a dia doméstico com dois longos planos que deixam adivinhar o que virá.

“(...)Arrumo o carro quando chego. Poiso tralhas na despensa e subo.(...)”

Segundo, o piso nobre, o coração da habitação, onde o quotidiano ganha estrutura. Há um corpo, assumidamente longitudinal, que se projecta sobre a paisagem, que é forte, que marca o passo. O percurso de entrada é controlado, definido e reservado. Quase etéreo no seu pé direito. Caminhamos na direcção da paisagem e no fim, o percurso abre-se sobre a sala que, como é devido, é onde bate mais forte o coração. E o olhar abre-se. Tudo obriga o olhar a abrir, a subir, a respirar. A cobertura, inclinada, conduz-nos para o mezanino, mas o corredor, que nos leva à cozinha, concorre nesta luta sã de perspectivas, cotas, escalas, planos... A disposição dos espaços é lógica, metódica, de fácil leitura, mas sem facilitismos no desenho. Por detrás da circulação, contínua e natural, sente-se o cálculo de espaços, orientações e volumetrias, não há acasos no acaso de um plano. E a cozinha, habitualmente escondida de vergonha, aqui está em aberto e espreita, por um canudo, a sala que também é dela. Nada é acaso, tudo é valorizado.

(...)Vejo a cozinha e a sala e subo mais.(...)

Por fim, o terceiro, onde o corpo descansa, onde a alma sonha e a fantasia gera ideias. São os quartos que se abrem para o mezanino, sobre a sala. São os quartos que, em três orientações diferentes, namoram a paisagem. São os quartos que nunca se atropelam num corredor, o espaço de espreitar a vida é deles. São três quartos e um espaço, sobre o bater do coração.

(...)Vejo os quartos e o balanço sobre a sala e não te vejo.

Desço de novo, pelas mesmas escadas que te moldam e, por um óculo, espreito para o outro lado da parede. Estás aí?!(...)

Dentro e fora, as matérias completam o discurso, enriquecem-no, tornam-no mais denso e mais consistente. Brancos, castanhos, metálicos, pretos, cinzas e as sombras que passam, as portas escondidas. É assim o sentir no Vidigal. Uma carga visual controlada, um aglomerado de matérias, texturas, cores e formas. Uma arquitectura de rectas que circundam vivências. E lá fora é a cobertura, imagem de marca, que desliza sobre nós que flutua, segura, sobre nós.

Desliza, toca, flutua, segura-te.

Sobe!

Sobe por essas escadas que moldam a tua forma...

E vê, aí de cima, a paisagem que é tua.                  

http://www.diarioimobiliario.pt/Espacos-de-Autor/Uma-casa-que-desliza-toca-e-flutua

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

OBRA DE ARTE NUMA SÓ PEÇA

Mais uma vez os portugueses a dar o seu melhor na construção civil.

http://observador.pt/2015/09/15/arquiteto-portugues-nomeado-os-oscares-arquitetura-design/

domingo, 13 de setembro de 2015

FIGO ATRAI INVESTIMENTO



SPREAD ABAIXO 1.8%

Os spreads antigos estão ultrapassados

A banca tradicional voltou a abrir a torneira do crédito. Mas quer dar crédito com garantias. Começa “a medo” e procura os melhores créditos. Se os clientes apresentarem bons níveis de rendimento, extratos bancários sem incidentes e uma boa relação entre o valor do empréstimo e da garantia oferecida… é possível ter um crédito habitação com um spread mais baixo. Muito mais baixo. É já possível fazer crédito habitação com spreads na ordem dos 1.7%-2%... e sem grandes exigências…

Como poupar com a mudança do seu crédito habitação?

É possível poupar dinheiro com o seu crédito habitação em duas formas:

Transferir o seu crédito para um banco que seja mais interessante em termos de custos.
Fazer um crédito consolidado com hipoteca
Transfira o seu crédito habitação e poupe muito dinheiro
Aqui tem de se focar não só no spread mas também em muitos outros custos e obrigatoriedades que acabam por pesar na fatura sem que nos apercebamos.

Se tem um spread superior a 3% então sabe que o seu banco se aproveitou de uma situação que já não existe. Aproveitou-se da falta de financiamento. Aproveitou-se da falta de alternativas… ou seja, teve um comportamento oportunista que sendo a lei da oferta e da procura… abre a porta a novas alternativas noutro lado.

Crédito consolidado com hipoteca

Ao utilizar a sua casa para servir de garantia a um empréstimo é possível poupar muito dinheiro, simplesmente porque os empréstimos habitação têm taxas de juro muito mais baixas do que os créditos a consolidar.

Por exemplo, é possível juntar a dívida do seu cartão de crédito ao crédito habitação. Com isto passa de uma taxa de juro de 20% para uma taxa de… 2%? Já viu a poupança de juros? E o que fazer com essa poupança?

Simule a sua prestação

Para saber quanto pode poupar com o crédito habitação sugerimos que faça a sua simulação utilizando o simulador do Dr. Finanças. Cada processo é único pelo que irá precisar de apresentar alguma informação para que o seu processo possa ser enquadrado devidamente.

Aproveite já a queda dos spreads do crédito habitação para poupar dinheiro…

Já fez um crédito consolidado? E já negociou o seu crédito habitação? Partilhe a sua experiência com os leitores do Sapo e ajude-os a poupar dinheiro.


MAS É PRECISO MUITA ATENÇÃO


Publicidade dos bancos e dos meios de comunicação social para roubar e enganar os distraídos. Vamos por partes.

A TAXA DE JURO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO é composta por “Spread” (TAXA FIXA) + “Taxa Euribor” (TAXA VARIÁVEL). Actualmente, no crédito à habitação, os bancos estão a cobrar “Spreads” (lucro do banco) de 1,7% até 2,0% (no mínimo, pois normalmente cobram uma percentagem maior). A “Taxa Euribor” a 6 meses, que é a mais utilizada no crédito à habitação, está a 0,041% (ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eur....

A “Taxa Eonia” (taxa de juro do Banco Central Europeu que o mesmo cobra nos empréstimos concedidos aos principais bancos europeus) está a -0,119% (ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eon.... Porque é que a “Taxa Eonia” (TAXA
VARIÁVEL) é importante? Porque é a partir da “Taxa Eonia” é que é formada a “Taxa Euribor”. Ou seja, primeiro, o BCE empresta dinheiro aos principais bancos europeus (e forma a “Taxa Eonia”), e só depois, os bancos europeus emprestam dinheiro entre si (e formam a “Taxa Euribor”).

Em 2008, os “Spreads” cobrados pelos bancos eram de 0,4%. A “Taxa Euribor” a 6 meses estava a 4,703% (ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eur.... Ou seja, a TAXA DE JURO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO era de 5,103%. Este valor era altíssimo, e por isso, desde 2006 até 2008, muitos milhares de portugueses perderam a respetiva habitação, porque a prestação da casa paga ao banco subiu para um valor que não podiam pagar.

Actualmente, a prestação de um empréstimo pode ficar nos €400,00 (“Spreads” de 1,7% até 2,0% + “Taxa Euribor” a 6 meses de 0,041%). Ou seja, a “Taxa Euribor” está baixa, porque a taxa de juro do BCE (“Taxa Eonia”) está baixa (ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eon.... Desta forma, actualmente, a TAXA DE JURO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO é de 1,741% até 2,041% (no mínimo).

No entanto, no futuro, quando o BCE aumentar a “Taxa Eonia” para valores iguais ao ano de 2008 (3,782% - ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eon..., a “Taxa Euribor” a 6 meses volta a aumentar para 4,703% (ver link: http://pt.euribor-rates.eu/eur..., e a TAXA DE JURO DO CRÉDITO À HABITAÇÃO subirá para 6,403% até 6,703% (no mínimo). Desta forma, a prestação mensal do empréstimo que um particular paga a um banco vai subir muitíssimo, e facilmente ultrapassar os €1.200,00.

Mais uma vez, muitos milhares de portugueses voltam a perder respetiva habitação, porque a prestação da casa paga ao banco irá subir para um valor que não podem pagar. Mas desta vez, com a agravante que os portugueses também perdem o valor de 10% ou 20% de entrada para a concessão do crédito à habitação, que vale 20, 30 ou 40 mil euros.

Idéias de móveis retráteis no apartamento pequeno