domingo, 3 de maio de 2015

LISBOA AS RAZÕES PARA LÁ VIVER DIZ UM JORNALISTA NORTE AMERICANO

É um motivo de Orgulho

30 Razões para viver em Lisboa, segundo jornalistas dos USA
Razões para viver em Lisboa: 30, nem mais nem menos


Os jornalistas do site norte-americano Global Post estão fascinados com a cidade de Lisboa. O deslumbramento é tal que decidiram escrever um artigo com 30 razões para se viver na capital portuguesa, a segunda mais antiga da Europa. 
Comida boa e barata, praia a 20 minutos, cultura e pastel de nata são alguns dos destaques. 
  
1. Clima: “Há mais sol do que em Madrid, Roma ou Atenas”, lê-se no site. Mas a grande vantagem, segundo os jornalistas, é que há sempre uma brisa vinda do Atlântico que funciona como ‘ar condicionado natural’. 
2. Cervejaria Ramiro: O melhor sítio para comer marisco, refere o artigo. 
3. Praia: Está a apenas 20 minutos de distância e existem ‘aos molhos’. “Em menos de uma hora podemos surfar no Guincho ou relaxar na areia branca da Arrábida”, descreve o artigo. 
4. Eléctrico: “O 28 existe e deixa todos felizes” é o título desta secção da notícia. O eléctrico leva-o a todos os pontos históricos da cidade de uma forma “cool” e barata. 
5. Rio Tejo: Repleto de vida animal e vegetal, o Tejo é um rio “que mais parece mar”. 
6. Ritmos africanos e latinos: É a capital europeia que mais proximidade tem com estes géneros musicais. “Dezenas de bares põe Bossa Nova e servem caipirinhas e as discotecas passam música coladeiras e kizombas”. 
7. Vista: “A vista de Roma não chega aos pés da de Lisboa”. Para a apreciar melhor, o site recomenda uma ida aos miradouros das Portas do Sol, São Pedro de Alcântara, Graça e Santa Catarina. 
8. LX Factory: Este espaço trouxe vida “a um espaço esquecido na cidade”, com “lojas arrojadas, restaurantes e galerias”. 
9. Ruas e ruelas: Uma das melhores coisas que se pode fazer em Lisboa é “perdermo-nos nos seus bairros mais antigos, como Alfama, Mouraria, Bica ou Madragoa” e apreciar as suas ruas “cheias de alma”. 
10. Futebol: Lisboa não está dividida pela língua, religião ou política, mas sim por preferência clubística, lê-se no site. “Poucos desportos são seguidos com tanta paixão quanto um jogo entre as duas equipas [Benfica e Sporting]”. 
11. Café: Segundo os jornalistas americanos, as ‘bicas’ são dos melhores cafés do Mundo. 
12. Cultura: Desde São Carlos até à Gulbenkian, passando pelo Museu Colecção Berardo e as dezenas de festivais ao ar livre, são múltiplas as opções de escolha. 
13. Ginjinha: “Portugal é conhecido pelo seu vinho do Porto, mas a melhor bebida de Lisboa é este rico e doce licor”, descreve o site. 
14. Bairros modernos: Basta andar umas estações de metro para passarmos do lado mais velho da cidade para “as modernas avenidas de Alvalade”, com “lojas ‘cool’ e esplanadas apetitosas”. 
15. Comida boa e barata: “É fácil comer comida tradicional por cerca de 7 dólares (5 euros) em várias tascas”, lê-se no artigo, que refere ainda o facto de os restaurante finos da cidade serem mais baratos do que os do resto da Europa. 
16. Fado: É Património Cultural e Imaterial da Humanidade e, para os americanos, assemelha-se aos Blues. “O Fado deve acompanhar qualquer viagem por Lisboa”, afirmam os jornalista, que destacam Ana Moura, Gisela João e Cristina Branco como alguns dos nomes a reter. 
17. Oceanário: “Deve ser o maior aquário do Mundo”, lê-se no título desta secção. O site considera que esta deve ser a “maior atracção “ da capital. 
18. Pastel de Belém: São considerados os melhores bolos de Lisboa, lê-se na notícia. 
19. Casas: “São mais coloridas que uma caixa de Lego”,descreve o artigo. Apesar de ser conhecida lá fora como ‘A Cidade Branca’, os apartamentos amarelos, cor-de-rosa e azuis-bebé deixaram os jornalistas impressionados com as cores da capital portuguesa. 
20. Legendas: Ao contrário da maior parte dos países europeus, Portugal não faz dobragens de filmes estrangeiros, mantendo os diálogos originais, o que é visto como uma mais-valia por este site. 
21. Lojas antigas: Lisboa está cheia de pequenos estabelecimentos de meados do século XX, o que é considerado uma raridade em comparação com as restantes capitais ocidentais, que se renderam às grandes superfícies.
22. “Cheira bem…”: “…Cheira a Lisboa”. O artigo do Global Post faz questão de fazer referência a uma das mais conhecidas cantigas populares portuguesas. No entanto, o site refere que tanto pode cheirar “a roupa lavada, acabada de pendurar, e a canela”, como “a bacalhau ou a lixo acumulado após um dia de greve”. Segundo o mesmo “faz tudo parte da experiência olfactiva”. 
23. Bares: A Pensão Amor e o Pavilhão Chinês são dois dos estabelecimentos que são destacados no artigo, para além dos bares mais pequenos e típicos do Bairro Alto e do Cais do Sodré. 
24. Chiado: Tal como a Fénix, esta parte da cidade ‘renasceu’ das cinzas após o incêndio que a assolou em 1988. Mesmo assim, consegue ser uma das áreas de Lisboa que mais gente atrai, devido às suas lojas, cafés e espaços culturais. No artigo, os jornalistas fazem questão de sublinhar a importância da Livraria Bertrand e do café A Brasileira, fundado em 1905. 
25. Comida goesa: Os restaurantes Jesus é Goês e Cantinho da Paz são os únicos sítios no continente onde se pode comer pratos inspirados na gastronomia de Goa que fazem jus aos originais. 
26. Contos de Fada: Se já falaram em Cascais, os norte-americanos não podiam deixar de fora “a mágica vila de Sintra” e os seus palácios. 
27. Mercados: Tudo o que é fresco está nos mercados de Lisboa. O artigo dá destaque ao Mercado da Ribeira, o mais conhecido da capital. 
28. Natureza: “Desde os jardins públicos até Monsanto, Lisboa está cheia de refúgios verdes”, lê-se na notícia, que enaltece a quantidade de árvores existentes na cidade. 
29. Gelado: Os autores do artigo não podiam deixar de fora o Santini, a gelataria que, apesar de ter nascido em Cascais, tem um espaço no Chiado. “Vale sempre a pena esperar na fila”, escrevem. 
30. Engraxar sapatos: Segundo o site, estes profissionais já desapareceram em quase toda a Europa, mas em Lisboa ainda existem homens “munidos de escovas, farrapos e potes de graxa”. 



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